Somos todos os tempos verbais sem qualquer linearidade.
Trazemos em nós um presente que se engole num acorde, num cheiro ou noutra qualquer memória primária sem registo ou idioma . São hiatos no tempo que permanecem em nós, contrariando o
compasso binário dos relógios lá fora.
1 comentário:
Gostei como abordaste o facto do presente ser apenas um ponto. Isto se o tempo for uma recta.
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